Se o objectivo era pôr a malta a dançar, conseguiram. Mas todo aquele sentimento que caracteriza os arcade fire continua, basta fechar os olhos e sentir a coisa, o tronco mexe por predefinição. Depois de uma primeira parte enérgica e mais efusiva, há espaço para uma segunda mais tranquila e introspectiva. Nada há a temer da participação do James Murphy, são os arcade fire de sempre com um modernismo sonoro. Está aqui mais um valente disco.
24 de Abril sempre
Há 14 horas
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